segunda-feira, 28 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Encontraram finalmente o filho de 2 super-heróis
Encontraram finalmente o desaparecido híbrido, resultado de procriação entre dois conhecidos super-heróis.
O resultado não foi bem o esperado, pois resultou num indivíduo de raça Javanesa, sem quaisquer poderes. A Marvel tenta esconder e negar a situação, pois são esperadas quedas brutais nas vendas daquelas BD's.
O indivíduo viveu toda a sua vida escondido em Singapura, mas foi quando tentou viajar para os Estados Unidos em busca do amor dos dois pais que foi detectado e levado para experiências laboratoriais.
Fonte: Cavalinho Hardcore
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Duarte Lima, PSD e o Enriquecimento Ilícito
Com tantas notícias que surgem diariamente acerca de vigarices e esquemas de enriquecimento ilícito por parte de políticos ou ex-políticos, começo a pensar se haverá alguém do PSD com folha limpa... A última foi a do Sr. Duarte Lima. Junta-se a pessoas que conhecemos do mundo político como Dias Loureiro, Isaltino Morais, José Oliveira e Costa, Miguel Cadilhe, não esquecendo Cavaco Silva, que estranhamente ganhou em 2 anos o equivalente a 20 anos de salário mínimo na valorização dos seus depósitos no BPN, entre tantos outros.
Tantos ilustres malandros acabam por se ligar a esse partido por alguma razão. O PS não lhe fica atrás, mas mesmo assim parece-me melhorzito. No que me rodeia, o pensamento aponta para uma tremenda falta de esperança relativamente à mudança com corte pela raiz da ligação entre a política e o capital, e como consequência as pessoas trabalhadoras e honestas tentam sair do Pais a todo o custo. E parece-me que se puderem não voltam. No fim, o pais ficará com os preguiçosos, os trafulhas e os vagabundos.
Ou me torno trafulha, ou dou em preguiçoso. Talvez seja melhor bazar...
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Alemanha ganha 9.000 milhões de euros com a crise da dívida
Alemanha ganha 9.000 milhões de euros com a crise da dívida
Segundo as estimativas que o economista Carsten Brzeski do banco ING na Bélgica fez para o site euobserver.com, a Alemanha terá lucrado 9.000 milhões de euros com a crise das dívidas soberanas, que a par da subida das taxas de juro dos países mais endividados levou à descida das taxas de juro alemãs.
“Desde o início, a economia alemã foi uma das beneficiárias da crise das dívidas soberanas. De facto, o governo alemão pode financiar-se quase gratuitamente nos mercados”, declarou Carsten Brzeski ao euobserver.com.
O site fr.myeurop.info sublinha que, nomeadamente desde maio passado, nos mercados das dívidas soberanas está a funcionar uma espécie de fenómeno de “vasos comunicantes”: à medida que os “investidores” fogem da dívida grega e italiana (e, em certa medida da francesa) “compram massivamente” dívida alemã, levando à descida da taxa de juro desta.
Gráfico da evolução das taxas de juro de dívidas soberanas de alguns países da zona euro
Fonte:fr.myeurop.info, a partir de gráfico de COE - Rexecode
Carsten Brzesky assinala que os 9.000 milhões de euros é um montante superior aos novos benefícios fiscais (8.000) anunciados pelo governo alemão para 2013 e 2014, e conclui: “É quase como se os gregos financiassem a pequena reforma tributária alemã”.
Fonte: www.esquerda.net
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Muito simples a origem da crise. A conta é feita com uma fórmula tão básica que assusta:
http://graphics.thomsonreuters.com/11/07/BV_ITDBT0711_VF.html
http://graphics.thomsonreuters.com/11/07/BV_ITDBT0711_VF.html
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Nota histórica - Para quem ainda não entendeu o porquê da nossa crise.
No auge da crise de crédito, mais chamada de crise da dívida soberana, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram biliões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde conseguir dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.
No auge da crise de crédito, mais chamada de crise da dívida soberana, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram biliões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde conseguir dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.
A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 mil milhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do seu PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade económica. No entanto, o fraco crescimento económico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.
Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez económica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.
Os Estados Unidos atingiram o limite legal de endividamento público - de US$ 14,3 biliões - no último dia 16 de maio. Na ocasião, o Tesouro usou ajustes de contabilidade, assim como receitas fiscais mais altas que o previsto, para seguir operando normalmente. O governo, então, passou por um longo período de negociações para elevar o tecto. O acordo veio só perto do final do prazo (2 de agosto) para evitar uma moratória e prevê um corte de gastos na ordem de US$ 2,4 biliões. Mesmo assim, a agência Standard & Poor's retirou a nota máxima (AAA) no rating da dívida americana.
Adaptado de Reuters.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
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